Conceitos para pensar o trabalho e o meio ambiente

dc.creatorPEDROSA, José Geraldo
dc.creator.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-8295-8313
dc.date.accessioned2021-06-25T20:35:58Z
dc.date.accessioned2023-08-03T20:00:04Z
dc.date.available2021-06-25T20:35:58Z
dc.date.available2023-08-03T20:00:04Z
dc.date.issued2006
dc.description.abstractIt is an approach that tries to create a conceptual sketch so as to contribute to the understanding of the interface between Work and Education and the most alarming contemporary metamorphosis: the environmental one. This is the background: What is the relation between 'environmental crisis' and 'working crisis'? The hypothesis is that the reflection about this matter suggests a direct dialogue with materialistic dialectic Marx and Engels. However, bringing Marx and Engels to a contemporary reflection about the exhaustiveness of the civilization ruled by the logic of production and consumption demands a refusal to any compartmentalization of their work as a whole, specially the one that gives secondary importance to the first texts dedicated to come to terms with Hegel's dialectic. It is the refusal to this compartmentalization and, mainly, to the appreciation of the dialogue with Hegel the most lucid and radical bourgeois that it is possible to understand why it is Nature rather than Work the touchstone of materialistic dialectics. It is through this understanding that a specific conceptual sketch is presented. The first reference is the concept of Nature, which is reduced to raw material to produce goods in the world of capital. Three more references are incorporated afterwards: Natural History, Domination of Nature and Revolt of Nature. This conceptual basis and this understanding about Marx and Engel's work are done with the help of Frankfurt School's Herbert Marcuse, Theodor Adorno and Max Horkheimer.en_US
dc.description.abstractEs un abordaje que se dedica a la elaboración de un bosquejo conceptual con el objetivo de contribuir a la comprensión de la relación entre trabajo y educación y la metamorfosis contemporánea más alarmante, que es la cuestión ambiental. Esta es la pregunta fundamental: ¿cuál es la relación entre la crisis ecológica y la crisis del trabajo? La hipótesis es que la reflexión sobre esta cuestión sugiere un diálogo directo con la dialéctica materialista de Marx y Engels. Sin embargo, llevar a Marx y Engels a una reflexión contemporánea sobre el agotamiento de la civilización regida por la lógica de la producción y el consumo requiere un rechazo a cualquier compartimentación de la obra en su conjunto, especialmente la que secundaria a los primeros textos dedicados a saldar cuentas con el hegeliano. dialéctica. Es el rechazo de esta compartimentación y, sobre todo, la valorización del diálogo con Hegel, el burgués más radical y lúcido, lo que nos permite comprender que la Naturaleza y no el Trabajo es la piedra angular de la dialéctica materialista. Es así como se presenta un bosquejo conceptual dado. La primera referencia es el concepto de Naturaleza, que, en el mundo del capital, se reduce a materia prima para producir bienes. A continuación, se incorporan otras tres referencias: Historia natural, Dominación de la naturaleza y Revuelta de la naturaleza. Esta base conceptual y esta comprensión de la obra de Marx y Engels son apoyadas por los frankfurtianos Herbert Marcuse, Theodor Adorno y Max Horkheimer.es_ES
dc.description.abstractTrata-se de uma abordagem que se dedica à elaboração de um esboço conceitual visando contribuir para o entendimento da relação entre trabalho e educação e a metamorfose contemporânea mais alarmante, que é a questão ambiental. Essa é a questão de fundo: que relação existe entre crise ecológica e crise do trabalho? A hipótese é que a reflexão sobre esta questão sugere um diálogo direto com a dialética materialista Marx e Engels. Entretanto, trazer Marx e Engels para uma reflexão contemporânea sobre o esgotamento da civilização regida pela lógica da produção e do consumo exige uma recusa a qualquer compartimentalização do conjunto da obra, principalmente aquela que secundariza os primeiros textos dedicados ao acerto de contas com a dialética hegeliana. É a recusa a esta compartimentalização e, principalmente, a valorização do diálogo com Hegel o burguês mais radical e lúcido que permite compreender que é a Natureza e não o Trabalho a pedra de toque da dialética materialista. É por esta via que um determinado esboço conceitual é apresentado. A primeira referência é o conceito de Natureza, que, no mundo do capital, é reduzida a matéria-prima para produzir mercadorias. A seguir, três outras referências são incorporadas: História Natural, Dominação da Natureza e Revolta da Natureza. Essa base conceitual e esse entendimento da obra de Marx e Engels são feitos com o apoio dos frankfurtianos Herbert Marcuse, Theodor Adorno e Max Horkheimer.pt_BR
dc.fonte.cidadeRio de Janeiro
dc.fonte.mesjan./jun.
dc.fonte.numero5
dc.fonte.volume3
dc.format.medium11-37
dc.identifier.citationPEDROSA, José Geraldo. Conceitos para pensar o trabalho e o meio ambiente. Revista Educação e Cultura Comtemporânea , Rio de Janeiro, v.3, n. 5, p. 11-37, jan./jun. 2006. Disponível em: http://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/5758. Acesso: 2021-06-25
dc.identifier.issn2238-1279
dc.identifier.urihttps://edubase.sbu.unicamp.br/handle/EDUBASE/1162
dc.identifier.urlhttp://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/5758
dc.languageptpt_BR
dc.subjectEnvironmental crisisen_US
dc.subjectEducationen_US
dc.subjectTrabajoes_ES
dc.subjectCrisis ecológicaes_ES
dc.subjectEducaciónes_ES
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectCrise ecológicapt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subject.classificationNível teórico
dc.terms.titleRevista Educação e Cultura Comtemporânea
dc.titleConceitos para pensar o trabalho e o meio ambiente
dc.typeArtigo
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